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Como Washer aponta não podemos escolher entre Jesus e doutrina. É como amar alguém sem querer conhecê-lo. Na verdade, não tem como escaparmos de teologia (do grego, teo – Deus, logia - palavra, ciência). Quando afirmamos “eu não quero nada dessa coisa de teologia; eu só quero a Deus”, já estamos fazendo teologia, pois estamos afirmando que Deus existe e que devemos buscá-lo. Quando dizemos “eu não quero nada dessa coisa de doutrina; eu só quero Jesus”, já estamos crendo na doutrina de que Jesus é Deus, deve ser buscado e pode ser encontrado. Sproul e Harris corretamente afirmam:
“Nenhum cristão pode evitar a teologia. Todo cristão é um teólogo. Ele pode não ser um teólogo no sentido técnico ou profissional, mas ainda é um teólogo. A questão não é ser ou não ser um teólogo, mas se somos bons ou maus teólogos.” (R. C. Sproul, citado por Dave Harvey em Quando Pecadores Dizem Sim”)
“Todos somos teólogos. A questão é se o que sabemos a respeito de Deus é verdadeiro.” (Joshua Harris, em Cave Mais Fundo)
Tudo bem, eu sei que  quando uma pessoa faz este tipo de afirmação, ela está se referindo a um conhecer frio sobre Deus – o que é, de fato, ruim. Mas não é porque há um extremo em um lado que devemos ir para o extremo oposto. Se você quer encontrar um bom equilíbrio neste assunto, eu recomendaria o livro Pense – A Vida da Mente e o Amor de Deus, de John Piper, onde ele mostra na Bíblia que glorificar a Deus com nossa mente e coração não é “ou pensar” “ou sentir”, e sim “tanto pensar como sentir”.

Fonte: Blog Fiel

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